segunda-feira, 9 de julho de 2012
Amor e inocência
E mesmo que dos olhos
Caíssem lagrimas de saudade
Todos aqueles anos de nada serviram
Para diminuir o amor.
O que nutriram em tão pouco tempo
Foi a razão da tortura vivida.
Mas do calor no peito; Indispensável.
A ternura nos olhos era palpável
E a dor de dentro quase universal.
Mas o dever os sobrepujou.
Não o sentimento, isso jamais.
Mas a experiência dele.
Querer e não poder. Que lástima terrível.
Desejar o abraço cálido daquele em particular
Esquecer-se no mar verde dos olhos,
Mais uma única vez....
A eterna lembrança do que não viveram - Jane.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Só quando compartilhada
E pra que negar que o hoje existe
Se o ontem já esteve, e o amanha é certo que virá?
Nada do sentimento que corrói deve permanecer
O tempo é incorruptível, seu trabalho inigualável
O desespero de preencher esse buraco no peito
Cega minhas pulsões mais sinceras
E os nebulosos caminhos rasgam as memórias....
Mas não as sensações.
O incomodo permanece na boca do estômago
O amargo beirando a realidade.
Tento focar no cotidiano, me rodear de gente comum...
O intuito, contudo, não resulta no esperado.
Fica tudo ali no meio
Olho para os lados confusa ou confusos?
Já não sei mais.
Ah... Felicidade sincera
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