quarta-feira, 9 de novembro de 2011


E nas encostas dos sonhos daqueles à deriva no mundo
Encontram-se, naufragados, resquícios de boa ventura,
Saudades de casa – da fase pueril.

O sorriso desavergonhado e os atos de semvergonhança
A boca lambuzada de doce, os dedos cheios de terra.
O mundo verde e colorido. O Arco íris e o pote de ouro no fim.
Caminho dos deuses, ligação espiritual;
Boa ventura tudo de novo.

Corações perdidos tem um ponto final,
Mas esse órgão que bombeia vida pelas correntes intrínsecas
É só vírgula e continuação.
Um dia chega ao fim.... Mas até lá:
Boa Venturança!

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